"Nada da minha educação veio da escola. O único lugar onde eu encontrava informação que realmente me intrigava era em contato com o que se chamava na época de contracultura. Todo o cenário hippie psicodélico que existia na época, que produzia música fantástica, cultura fantástica, textos fantásticos e todo o ímpeto era para expandir sua consciência, como diziam. Então descobri, quando fui expulso da escola, que deveria me educar sozinho e achei o processo bastante prazeroso e fácil. Em algumas décadas de vida, descobri que havia absorvido bem mais informação do que se tivesse ficado em uma instituição acadêmica.
Vezes demais a educação funciona como uma espécie de terapia de aversão, pois a gente ensina nossas crianças a associar aprender com trabalho e a associar trabalho com sofrimento, de forma que pelo resto da vida eles provavelmente nunca chegarão perto de um livro porque associam livros com aprender, aprender com trabalhar e trabalhar com sofrer. Assim, depois da lida diária, ao invés de relaxar com um livro é mais provável que eles sentem-se na frente de uma novela complacente porque é óbvio que ela não vai lhes ensinar nada, então não é aprender, não é trabalho, não é sofrimento, então deve ser prazer. Acho que esse é o circuito que montamos na nossa cabeça por conta do processo de educação."
Montei meu Grande Pedido de 2009 na Amazon. Como fiz no ano passado, juntei um monte de pré-vendas num pedido no qual vou adicionando (e, às vezes, infelizmente, tirando) coisas. Dá uma economia de alguns trocados sobre aquele valor fixo de envio.
Chris Ware na Wizard: "Pessoas felizes têm bastante arte para consumir. Toda nossa cultura é organizada em torno de pessoas felizes. Pessoas infelizes também merecem alguma coisa."
E olha ele em Angoulême, do lado de um livro gigante:
Eu disse que não ia comprar livros na Europa. Fora serem difíceis de carregar, não ia encontar em livraria física o mesmo desconto que consigo numa Amazon - que ainda me entrega em casa.
Ledo engano. Lá, livro do ano passado é que nem moda do ano passado: 50%, 60%, 80% de desconto para desocupar logo a prateleira. Acabou que metade da lista abaixo surgiu porque eu encontrava preços absurdamente baixos (principalmente os de design/ilustração).
Fora, claro, os lugares onde eu TINHA que comprar alguma coisa. Pô, eu TINHA que comprar alguma coisa na Forbidden Planet (Get Your War On, Joseph, Best of Future Shocks, '08: Graphic Diary), eu TINHA que comprar alguma coisa na Album (La Mouche, os Grant Morrison e o Alan Moore Future Shocks - coisas que não se encontra mais nas livrarias virtuais). E na Lambiek (pedi recomendações holandesas pros atendentes, e ainda ganhei um livro de presente!). E no Centre Belge de la Bande Dessinée (Gus 3, Ma Maman Est en Amerique, Mister I). E na Shakespeare and Company (The Book Lover).
Outra coisa fantástica das livrarias, principalmente as de gibis: como se fosse loja de perfumes, tem sempre um "exemplar de teste" para você folhar. Pô, coisa óbvia pra bom atendimento ao consumidor, mas que nunca tinha visto na prática.
Outra coisa legal é que as megastores de cultura pop, tipo Zavvi e HMV, têm seções bem pequenas de quadrinhos e só vendem o material blockbuster (Batmans, Homens de Ferro e Homens-Aranha) - com bons descontos. São praquele leitor não muito costumaz de gibi, mas que fica curioso depois dos filmes. Ótima idéia. Nas livrarias daqui, os gibis ficam todos juntos e você tem que ser "do meio" para parar na frente da prateleira.
(Não, não cobraram excesso de bagagem. Só fiquei com um pouco de dor nas costas.)
24 Horas, a 20th Century Fox e a Sky TV não são responsáveis pelo treinamento dos militares americanos. Não é o nosso trabalho. Pra mim isso é tão absurdo quanto dizer que Sopranos apóia a máfia e que, portanto, a HBO apóia a máfia. Ou, quem sabe, que Sex and the City está dizendo "todo mundo devia dormir junto". Nunca vi alguém - e realmente não acredito nisso - não vi nenhum cidadão médio dos EUA ou de qualquer outro lugar que tenha assistido uma hora de 24 Horas e depois de assistir tenha sido tomado pela necessidade incontrolável de ir torturar alguém. Isso é ridículo.
Você pensa que conhece a Europa pelos filmes, pelos livros, pelas fotos, pelos seus amigos que voltaram contando histórias, pelos jornais. Mas aí você chega lá, descobre que a tampinha do pote de iogurte deles não rasga e é aí que você entende tudo.
Sabe iogurte de bandeja? Com aquela capinha metálica que você tenta tirar com cuidado, mas ela sempre rasga ao invés de sair inteira, fazendo uma lambança de iogurte? Lá você pode puxar à vontade, porque ela tem uma película de plástico (acho) que não deixa ela rasgar. E posso estar sonhando, mas acho que o iogurte também não ficava colado.
Por que tampinha de iogurte é importante? Porque depois de 20 anos achando que sabia o que é Primeiro Mundo, e uns 10 dizendo que entendia “Estado de Bem-Estar Social”, “Neoliberalismo” e, enfim, “Europa”, vi essas coisas de perto e entendi o que elas fazem. E olha que estava lá só de turista, então não “vivi” apropriadamente o mundinho deles. Mas tentei.
Barcelona é velha, no bom sentido, e tem uma mistura rica de gente diferente e arquitetura conflitante. A Sagrada Família me deixou com medo, medo sério de filme de terror com criancinha morta. Os museus e parques impressionam não só pelo conteúdo, mas pelo tamanho. Dá vontade de fazer outra viagem só pra ficar passeando em volta deles.
Munique é fria (pegamos -14), retinha e cheira a sociedade perfeita. Enquanto nos outros lugares a gente via avisos tipo “beware of pickpockets”, em Munique as pessoas deixam a bicicleta na rua sem cadeado. E eles não têm nada dos clichês de “chatos e fechados”.
Amsterdam parece uma piada com o resto da Europa. Enquanto as outras cidades têm os museus culturais, históricos, de Arte Contemporânea, Amsterdam tem os museus da vodka, do sexo e da maconha. Os prédios são tortos, as pessoas são coloridas e os canais são sujos. Foi a primeira cidade (dessa viagem) em que eu senti vontade de morar.
Bruxelas foi rapidinha, mas o que chamou atenção foi a diversidade cultural – foi onde a gente mais viu negros, árabes e asiáticos. Deve ter relação com ser capital da União Européia. Ah, e é uma espécie de paraíso culinário-cultural pra mim: eles são apaixonados por quadrinhos e fazem as melhores batatas fritas e chocolates do mundo.
Paris é o primeiro lugar onde você se sente na capital do planeta. Você encontra de novo tudo que viu nos outros lugares, e mais. Ou seja: é o ponto máximo, não tem como você pedir uma cidade com mais opções. Também é um destino mais consagrado, então tem mais multidões e mais confusão. Mas foi o outro lugar em que deu vontade de morar.
Achando que tínhamos visto tudo, chegamos em Londres e vimos a maior diversidade de arquiteturas, de roupas, de cabelos, de cores de pele, de idiomas, enfim, de gente e de espaços que já encontramos na vida. É possível que isso só exista lá mesmo: velhinhos com cara de Alan Moore, indianos cinzas e todos os extras do Skins juntos a cada metro quadrado da Oxford Street. Duas outras coisas: paraíso geek (fiz a festa em gibis e DVDs) e hipervigilância (entendi porque os escritores de lá são paranóicos quando vi esse adesivo no ônibus: "Just sit back and smile!").
Como eu falei no início, é inútil você ler essas descrições ou ver as fotos. Você tem que ir lá para entender.
A gente aprende as coisas por comparação, então digo que o principal aprendizado da viagem foi entender o que é Terceiro Mundo. Aqui não falta só dinheiro, falta também história e uma série de outras coisas que são decorrência de dinheiro e história. Aliás, o nosso “capitalismo” daqui é uma pálida imitação do que eles têm lá, onde o mercado livre não tem frescura e é mesmo de quem for mais esperto no marketing.
Faz uns tempos que li a Marjane Satrapi dizendo que você não pode pedir que uma sociedade seja “civilizada” se não houver comida para todos. Depois que você tem comida, depois que as crianças param de morrer por doenças banais, aí você começa a resolver educação, política, seguridade social, caminhar tranqüilo na rua, gente no metrô lendo livros grossos, arte e a tampinha do iogurte. Por mais que a gente tenha desigualdade social, soa como alienação reclamar da tampinha do iogurte no Brasil.
É óbvio que eles não são perfeitos. O atendente do hostal de Barcelona me explicou que alugar um apartamento lá é quase impossível e comprar é uma ficção, por conta da especulação que gerou toda essa crise econômica (que é mais feia por lá). Mas, putz, insegurança pra eles é achar que o cara do seu lado no bonde não pagou o ticket (que, em Munique e Amsterdam, só é cobrado se aparecer um fiscal, o que nunca vimos acontecer) e não está sendo um bom cidadão. Eles já estavam resolvendo nossos problemas sociais e políticos há 2000 anos. Pra eles, nós ainda somos pré-históricos.
- Na próxima viagem: levar menos roupa. Não interessa se é inverno. Não dá pra ficar carregando peso pra lá e pra cá, principalmente nos trens, e você ainda tem que encher meia mala de lembranças. Ah, e os hotéis em conta não têm elevador e as escadas não são feitas para seres humanos.
- Também: menos cidades. Seis cidades em 20 dias foi como fazer mudança duas vezes por semana.
- Você volta querendo comprar uma bicicleta. Ou pelo menos um Smart. Mas aí cai na real que é impraticável viver sem carro em qualquer cidade brasileira de média a mega. Que saco.
- Nunca ir à Itália. Os turistas italianos andam em bando, falam gritando e se metem na sua frente sem qualquer pudor ou noção de que estão atrapalhando. Já vivemos diariamente uma micro-experiência italiana em Chapecó, e é mais do que suficiente.
- Vou me sentir extremamente ridículo usando casacão no inverno daqui. Luvas, cachecol e touca eu nunca tinha usado mesmo, a primeira vez foi lá. Quando faz mais de 5 graus, é fácil encontrar parisienses de camiseta na rua.
- Próximo destino: a Islândia continua nos planos (antes que eles afundem), mas temos que conhecer os EUA. Só que vamos ter que nos casar de novo pra juntar grana.
Por culpa do Maron, Londres será para sempre lembrada por mim e pela Marcela como "a cidade dos DVDs". Estouramos o orçamento na HMV e na Zavvi. E consegui coisas que nunca vou conseguir no Brasil.
O DVD mais caro custou 7 libras. A caixinha de IT CROWD foi um pouco mais, mas só as legendas em "nerdês" valeram cada centavo. E, quando eu já tava no aeroporto, peguei a caixa com WEST WING completo livre de impostos - depois de três dias namorando-a nas lojas do centro.
Casei num dia de setembro que fez sol em Pelotas e, depois de um ano de planejamentos e economias, tudo correu mais do que perfeito.
Minha avó, mãe da minha mãe, morreu. Não tenho mais avós nem avôs.
Trabalhei mais do que qualquer ano na vida. Pelo menos foi um ano bem pago.
Comprei aproximadamente 260 livros, aproveitando dólar baixo e a estantevirtual. Mas li muito pouco.
Li, de coisas boas, KAFKA ON THE SHORE, DREAM: RE-IMAGINING PROGRESSIVE POLITICS IN AN AGE OF FANTASY, COERCION, BOTTOMLESS BELLY BUTTON, SCOTT PILGRIM 4, ALL-STAR SUPERMAN #10, GUS & HIS GANG e OUTLIERS. Quando reli O PEQUENO PRÍNCIPE (em quadrinhos), e vi ele caminhando para longe do aviador no final, alguma coisa se mexeu no peito.
Assisti, de coisas boas, 2 DAYS IN PARIS, VIAGEM A DARJEELING, JUNO, NO COUNTRY FOR OLD MEN, THE KING OF KONG e THE CENTURY OF THE SELF. Reassisti NETWORK. Mas estou sem paciência para filmes - tanto que, duas ou três vezes, dormi no cinema (não ria, é velhice). Pode ser culpa das séries, também.
Assisti o fim de THE WIRE. Cito FLIGHT OF THE CONCHORDS, 30 ROCK e SATURDAY NIGHT LIVE para todo mundo. Gostei de MAD MEN, THE OFFICE, PUSHING DAISIES, ENTOURAGE, FRIDAY NIGHT LIGHTS e acho que aquele episódio "Tony", do SKINS, é o melhor roteiro dramático do ano. Ainda não acabei de assistir THE WEST WING.
Comecei a assistir HOUSE, e uma aluna disse que eu sou quase tão arrogante quanto o House (o que eu levei como elogio).
Ministrei 9 disciplinas. Esse número não vai diminuir em 2009, mas pelo menos só pretendo ir à universidade para dar aulas e nada mais.
Tive um projeto de pesquisa aprovado e estou doutrinando alunos para pesquisar ativismo e mídia.
Voltei a ser redator publicitário. E trabalhei com uma equipe legal, o que é coisa rara. Mas já larguei a "carreira", de novo.
Me acostumei com Chapecó. Sei o que é e o que não é impraticável lá, e não me desespero mais com o lado ruim. A cidade tem um monte de vantagens que eu aprendi a valorizar.
Mas não consegui levar o David Lynch a Chapecó.
Fui a São Paulo. Vi o pessoal (e o escritório) do Omelete pela primeira vez em oito anos de trabalho. Revi Nasi, srta. Almeida e Rodolfo. Quero ir mais vezes.
Conheci, entrevistei, peguei autógrafos, almocei e jantei com o Liniers.
Traduzi um livro. Fiz trabalhos para quatro editoras (todos pagos, milagre), entre revisão, tradução e outras coisas editorias. É algo que tô tentando há anos.
Vi um show dos The Hives.
Torci pelo Obama. Agora, tenho medo que ele seja o Hitler.
Comprei um N95 e ele é muito útil.
Bati o carro e ninguém se machucou, fora o carro.
Não aprendi francês.
Fiz experiências com a barba. Neste momento, pareço o Mose Schrute.
Vou sair pela primeira vez desse continente, e começar 2009 em Barcelona - seguindo por Munique, Amsterdam, Bruxelas, Paris e Londres, em lua de mel atrasada.
O Telio Navega, d'O Globo, me colocou entre os convidados para listar as 5 melhores HQs publicadas este ano no Brasil. Eu não sabia que não tinha que escrever explicações, então acabei ficando deslocado ali na lista.
Divisadero, do Michael Ondaatje (O Paciente Inglês), é o primeiro livro da Companhia das Letras na qual tive participação na produção: fiz o que a editora chama de "aparatos" (textos para orelhas e quarta capa), além do release.
É uma narrativa bem... poética. A capa ficou linda.
E também ganhei uma almofada em forma de ovo, em referência.
E era um amigo secreto onde cada pessoa era responsável por inventar seu próprio presente: não valia comprar uma coisa pronta. Eu dei pra Duana um "balão surpresa private": só ela dançava em volta e só ela ficava com as balas e brinquedos. Mas ela disse que nunca tinha ido a festa com balão surpresa, então não teve tanta emoção.
Meu novo toque de celular (exclusivo pra Marcela) é assim:
Tem a cena um pouco mais extendida aqui:
Mas a melhor cena do último IT Crowd que assisti (o terceiro da terceira temporada) é essa. Aliás, melhor cena de toda a série no melhor episódio de todos os tempos. Só não faz muito sentido se você não conhece os personagens ou o contexto do episódio.
Eu e a Marcela já vimos umas 150 vezes. A Marcela bate os pés de rir.
Hoje eu finalmente posso falar: a Companhia das Letras anunciou a linha Quadrinhos na Cia, que vai oficializar o comprometimento da editora com quadrinhos. Em 2009, eles vão lançar Jimmy Corrigan, Blankets, American Born Chinese, Bottomless Belly Button - tudo que eu digo para as editoras nacionais publicarem, há ANOS -, quadrinhos nacionais (uma colaboração do Daniel Galera com o Rafael Coutinho, filho do Laerte, pra começar) e mais um monte de coisa.
E eu traduzi Blankets. E enchi o saco do André Conti, o editor, até ele fechar Jimmy Corrigan com o Chris Ware. E dei uns empurrões pra ele convencer a Companhia a publicar Bottomless Belly Button. E possivelmente eu vá traduzir mais um ou dois livrinhos da lista. E finalmente tá acontecendo!
Bom, quase acontecendo: a linha só começa a lançar material em maio. Mas vai se segurando que tá logo ali.
Só imploro uma coisa desde já: compre Jimmy Corrigan (não, não sou eu quem vai traduzir). É daqueles livros para reler todo ano, obrigatório pra estante. Além de ser lindo e fantástico enquanto objeto de design.
Profissionalmente, essa foi minha coisa mais legal do ano.
And I wanted someone who is absolutely and utterly powerful. It's interesting because at the time, John Byrne had just taken over Superman and had announced that he was making Superman less powerful because he had become too powerful and you couldn't write interesting stories about people that were too powerful. That started me thinking, "Well, no, actually you can, because what makes a person interesting or not interesting isn't how powerful they are, but who they are."
We have a President-Elect who's a Spider-Man fan! It's like I've been saying for years, people who grew up reading comics are moving into positions of power in media, in business, and now in the Executive Branch of the federal government. Is that cool or what? I don't know about you, but I'm very happy that the next President of the United States knows that "in this world, with great power there must also come -- great responsibility!"
Maybe the furor around shows like Mad Men is not the product of some rampant mass hysteria. Maybe it’s the expression of a yearning for the last remnant of the traditional viewing experience we once shared. Long gone are the days when we would all sit down on Thursday at 10 to watch L.A. Law. So instead, to retain some sense of communal experience, we cling culturally to a single show. We don’t want to admit we’re splitting off in a million directions; we want to believe that all our eyes still occasionally turn in the same direction. (For the past year, the election campaign served this purpose—the one great show we all tuned into.) So it doesn’t even matter that not many people, relatively, are actually watching Mad Men. What matters is that everyone’s talking about it.
01. bodies of water - our friends appear like the dawn (do podcast da marcela, só pra mim) 02. king creosote - you are could i (trilha do Skins) 03. taken by trees - julia (do podcast da marcela, só pra mim) 04. peter, bjorn and john - young folks (do podcast da marcela, só pra mim) 05. joy division - transmission (nunca gostei; comecei a ouvir demais depois de assitir Control) 06. yeah yeah yeahs - date with the night 07. the hives - hey little world (eu fui no show, você não foi e eles começaram tocando essa música; fodástico) 08. bishop allen - butterfly nets (do podcast da marcela, só pra mim) 09. basia bulat - the pilgriming vine (do podcast da marcela, só pra mim) 10. joy division - she's lost control (culpa do Control, também) 11. fight like apes - jake summers (sei lá, apareceu aqui) 12. lcd soundsytem - all my friends (sei lá, apareceu aqui) 13. lcd soundsytem - new york i love you but you're bringing me down (trilha do Skins também) 14. micah p. hinson - wasted away (idem) 15. the spinto band - oh mandy (sei lá, apareceu aqui) 16. workhouse - peacon (acho que veio do Warren Ellis) 17. british sea power - the great skua (do podcast da marcela, só pra mim) 18. marcelo camelo & mallu magalhães - janta
- Que o Orangotag funcione. Tentei marcar episódios em três computadores diferentes. Nunca funciona. É o site que está com problema ou algum flashjavascriptactionbucetinions que não tá funcionando? Existe algum site que tenha a mesma função?
- De uma nova skin pro Google Reader. Se é que existem skins pro Google Reader. Alguma coisa que deixe a área de leitura mais alta (tem aquele plug-in "Stylish" do Firefox que faz algumas coisas, mas ainda não a contento). A área é muito pequena pra ver os feeds de fotos.
- Algum programinha pro celular (N95) que monte uma lista (bonitinha, com fotos) dos filmes que quero assistir. Tipo, para eu não ficar babando desmemoriado na locadora. Existe? Pode ser baseado em conexão para montar a lista, mas a lista tem que estar disponível offline.
- De um monitor slim 19 polegadas até R$ 300.
- Aumentar o número de posts que aparecem na primeira página do Tumblr.
- Que o Twitter volte a enviar tweets pro meu celular. Sempre. Só funcionou um mês. Já fucei os settings, mexi no celular, e nada.
- De algum programinha que transforme os e-mails recebidos no Gmail em tweets (particulares) que sejam enviados para o meu celular.